Chegamos a mais uma final de temporada de Fire Force! Esta segunda temporada, para mim, foi tão boa que obriguei-me a escrever dois artigos! Este de análise, onde iremos falar de forma geral sobre como o anime foi, e outro focado em Tamaki e no seu crescimento como personagem! Então como já disse, por favor aguentem o meu monólogo.
*Este artigo contém Spoiler da segunda temporada de Fire Force*
Fire Force Season 2 – Análise
Nesta temporada não consegui fazer comentários episódio por episódio, tendo feito somente um artigo no meio da temporada. Vou aqui falar da segunda metade e observar alguns detalhes que acredito serem relevantes! Antes de falar da trama e dos arcs já deixo claro: o anime continua incrível.
Não tenho absolutamente nenhuma reclamação a fazer quanto à animação. A banda sonora está excelente, e as duas aberturas são maravilhosas, assim como os dois encerramentos. O ritmo foi bem feito, com pequenos descansos a cada arc.
A Península Chinesa e a Empresa Haijima
Os dois arcs que se seguiram após o Levantar do 5ª Pillar foram o da Península Chinesa e o da Empresa Haijima. No arc da Península Chinesa somos apresentados a outro Amaterasu!
Amaterasu é uma grande fornalha que gera energia para todo Império de Tóquio. Não bastando a construção gigantesca no meio no “nada”, há vários animais que sabem falar. Eles receberam esta habilidade de falar da Mulher de Preto. Neste local Shinra e a equipa descobrem uma verdade terrível: que dentro da Amaterasu há uma pessoa como combustível. Se não isso bastasse, esta pessoa é o Primeiro Pilar.
Com as informações obtidas na Península Chinesa o 8ª Batalhão passa a suspeitar da Empresa Haijima. Isto leva-nos ao próximo arc. Nele temos o levantar do Sexto Pilar, Notaku Son, o menino que Rekka tinha colocado um mosquito.
Em Haijima conhecemos Kurono, um poderosíssimo 3ª Geração que gosta de abusar dos mais fracos. Este arc é um dos que mais mexeu com aspectos psicológicos. Notaku é nitidamente traumatizado por tudo o que aconteceu na sua curta vida. No fim ele fica com Haijima e Kurono, o que não me deixa nem um pouco feliz.
Fire Force Season 2 – Análise
A segunda Operação ao Nether e um novo Treinamento
Acabei por trabalhar um pouco destes arcs no outro artigo, sobre Tamaki, então não deixem de ir lá conferir! De qualquer forma, é levantada uma investigação no Nether. Desta vez o Exército está envolvido juntamente com o 2ª Batalhão, e convidam o 8ª pela sua experiência. A investigação acaba por sair do controlo quando os White-Clad atacam os diversos grupos que se haviam formado, mostrando uma superioridade e poder sem igual. Apesar de tudo, um bom grupo de bombeiros consegue sobreviver ao ataque e novas informações são obtidas.
Com as novas informações obtidas sobre Adolla, Shinra, Arthur e Tamaki vão até Banimaru, para um novo treino. O objetivo é despertar em Shinra e Arthur um novo nível de poder, chamado Força Histérica.
Ao ser colocado neste estado Shinra tem uma nova Adolla Link, desta vez para ver a morte do Capitão Soichiro. Neste arc também percebemos que o Infernal Demónio que Konro enfrentou anos atrás era uma espécie de Cópia dele mesmo.
Enen no Shouboutai: Ni no Shou
O Julgamento final
Resumi rapidamente tudo que aconteceu nos últimos arcs, a deixar de fora alguns detalhes, para não acabar com as surpresas! Nesta temporada os personagens secundários foram aprofundados. Vimos mais sobre Arthur, Tamaki, Maki, Benimaru e Joker. De forma que conhecemos melhor ainda todos eles e podemos nos relacionar melhor com cada um.
Para mim, foi uma segunda temporada tão boa quanto a primeira, mantendo o nível do anime em todos os aspectos. Fico somente a aguardar o lançamento da 3ª temporada! Por mim não precisava nem parar e poderia ter mais Fire Force!
E vocês? O que acharam da 2ª temporada de Fire Force?
Análises
Fire Force 2nd Season
Fire Force chegou ao final da sua 2ª temporada, e esta foi tão boa quanto a primeira! Porém, desta vez tudo foi mais intenso, profundo e doido!
Os Pros
- Uso dos personagens secundários
- Menor uso de cenas ecchi
- Arthur sendo Arthur
Os Contras
- Não houve nada que tenha me incomodado