Quanto mais episódios de Kimi to Boku no Saigo no Senjou saiem, menos sentido faz a história. É que nem sei por onde começar.
Kimi to Boku no Saigo no Senjou Episódio 7 – Opinião
Bem, acho que o melhor é começar pelo rapto de Iska. Se leste o meu último artigo, já sabes qual a minha opinião daquilo que Rin e Aliceliese fizeram. As coisas ficaram ainda piores neste episódio. Já é mau o suficiente a Rin ter raptado Iska, mas a miúda tenta mesmo matar o soldado quando este está desarmado e em algemas? Desculpa lá, por muito amor que tenhas à pátria e aches o que achares que é melhor para a tua princesa, isto é descer muito baixo!
Por outro lado, a Aliceliese parece estar-se a aproveitar da situação para se aproximar de Iska (?) até lhe toca na cara quando este está desmaiado. Honestamente, se o Iska não tivesse drogado e a ser raptado, até acharia fofinho. Mas, desta forma, Aliceliese parece estar-se a aproveitar do controlo da situação para fazer o que lhe apetece.
Por último, não entendo como é que Iska continua tão pávido e sereno depois disto tudo. Sei que faz parte da personalidade dele, mas pelo menos podia ficar um bocadinho chateado por Rin tentá-lo matar. Enfim, neste momento, nada me faz sentido – as personagens parecem um pouco irracionais e a fazer as coisas em prol da história onde o autor quer chegar.
O meu próximo problema tem haver com aquelas engenhocas que criam um símbolo de mana à superfície da pele. Estão-me a dizer que ao longo deste tempo todo os imperialistas tinham algo deste género e nunca tentaram raptar/matar a rainha? Não faz sentido nenhum! Parece-me que é simplesmente a maneira “inteligente” que o autor criou para esconder o facto da Mismis ser feiticeira por mais algum tempo.
Resumidamente, não fiquei contente com o episódio. Sinceramente, continuo a amar as personagens e quero mesmo que as coisas funcionem entre Aliceliese e Iska. No entanto, o plot está a começar a ficar demasiado ilógico para o meu gosto.
Gostaste do sétimo episódio de Kimi to Boku no Saigo no Senjou? Diz-me tudo nos comentários.
Artigo originalmente escrito no meu blog pessoal – Animeshelter