Bleach – Capítulo 594 – “Rubb-Dolls”
Este capítulo foi uma mixórdia de acontecimentos estranhos e um pouco aleatórios, que poderão ou não vir a fazer sentido, ou simplesmente aconteceram porque sim. Até termos respostas a tal, vamos focar-nos naquilo que realmente importou.
As experiências com poucos limites, prosseguem com grande intensidade e variedade no corpo no Hitsugaya. Nisto aparecem três personagens desaparecidas já faz algum tempo: Kensei, Rose e Matsumoto. Claramente os dois primeiros já estavam basicamente mortos e Matsumoto estava com o Hitsugaya na última vez que foram vistos, logo isto não é a parte impressionante neste momento. O que é realmente estranho e relevante falar, é a forma como a proporcionalidade dos poderes esta a ser tratada. Novamente os Arrancars são designados para lutar com dois capitães e um tenente. Nenhum deste Arrancars deveria ser capaz de lutar contra nenhum destes elementos, visto que nem perto de “espadas” são ou eram.
Mayuri comenta de forma subtil algo que deve ter passado na cabeça de muitos de nós: “Ver pessoas do vosso nível nesse estado, é uma visão que me deixa realmente com pena”.
Como seria de esperar, Byakuya obliterou três dos oponentes no tempo em que Hisagi derrotou apenas um. Byakuya já se encontrava noutro nível, mas a curiosidade sobre os progressos dele no reino da divisão zero, é algo que tende a aumentar e que com certeza que gostaríamos de ver saciado.
A última parte do capítulo tornou-se em algo muito estranhamente confuso. Isto na medida em que Byakuya começou a agir de uma forma muito estranha para com Hisagi, ou vice-versa.
Pepe, ou Sternritter “L”, é o Quincy com poderes ligados ao amor. Este por sua vez consegue controlar outros seres através desta emoção.
E com isto mais uma questão é-nos atirada para acrescentar ao monte que estão por resolver: porque é que o Pepe começou a atacar a própria equipa?
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