Costuma-se dizer que os serial-killers ficam mais confiantes com cada assassino bem-sucedido. Isto normalmente leva a erros que fazem com que sejam apanhados pela polícia. Parece que Munou na Nana segue o mesmo conceito.
Vê aqui todas as opiniões semanais de Munou na Nana
Munou na Nana Episódio 8 – Opinião
Achei um pouco estranho que Nana tenha assassinado alguém no calor do momento. Embora tenha parecido daquelas situações em que a ocasião faz o ladrão, este assassinato foi completamente diferente dos anteriores. Até agora, Nana tinha sempre uma estratégia desenhada ao detalhada (a não ser que fosse uma situação de matar ou morrer). Desta vez, matou a rapariga cobra só porque esta estava no local errado à hora errada. Bem, se calhar Nana estava com medo que Kirara encontra-se os corpos todos e se percebe do lado negro de Nana. Mesmo assim, o assassínio foi apressado o que levou a Nana fazer o seu primeiro (grande) erro.
Tenho a dizer que, para algo pensado no momento, a ideia de duplo assassínio foi interessante. Não só Nana matou Kirara, mas conseguiu fazer tudo o que era necessário para dar a entender que tinha sido Kirara que matou a melhor a amiga. Infelizmente para Nana, Kyouya conseguiu perceber tudo. Foi mesmo burrice de Nana quando abriu a janela do quarto da segunda vítima tão rápido.
Poderás ser da opinião que era o que o lado fofinho dela teria feito. No entanto, o seu lado mais obscuro deveria ter mantido o sangue frio para não dar a entender que já tinha estado naquele quarto no passado. Se calhar (mas só se calhar) Nana estava realmente preocupada com Kyouya – ela já demonstrou que nem sempre é fácil matar alguém quando assassinou a necromante.
Mas, no fim de tudo isto, o que conta é o gigante cliffhanger no fim do episódio. Vou já dizer que tenho quase a certeza que ela não tem o telemóvel com ela. Ou isso ou irá inventar uma história qualquer em que todos irão acreditar na sua inocência. Todos sabemos o quão ingénuas estas personagens são.
Gostaste do oitavo episódio de Munou na Nana? Diz-me tudo nos comentários.
Artigo originalmente escrito no meu blog pessoal – Animeshelter
