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Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise

António Barreiro by António Barreiro
01/08/2020
in Análises Videojogos, Phoenix Wright: Ace Attorney, Slider, Videojogos

 

Phoenix Wright: Ace Attorney
Plataformas Game Boy Advance, Nintendo DS, Nintendo Wii
Publicadora Capcom
Desenvolvedora Capcom
Género Visual Novel
Data de Lançamento 12 de outubro de 2001

 

Quando olhamos para muitas das franquias da Capcom, conseguimos ver uma variedade de conteúdo apesar de muitas partilharem o mesmo género de ação e aventura. Mas, existem alturas, em que um produtor acaba por ter uma ideia tão diferente que leva à criação de um jogo incrível.

Isso foi algo que aconteceu no ano 2000 quando, após ter acabado o seu trabalho em Dino Crisis 2, Shu Takumi recebeu uma oportunidade de Shinji Mikami de que teria 6 meses para criar o jogo que ele quisesse e este aproveitou ao máximo para deixar a sua marca como criador.

Takumi tinha-se juntado à Capcom com a intenção de criar jogos de mistério e aventura e, com esta oportunidade, decidiu criar um jogo que fosse engraçado e simples ao ponto de até a sua mãe ser capaz de o jogar.

A principio, a sua criação gerou algum receio, mas veio a tornar-se numa das franquias mais originais e icónicas da Capcom, ao colocar o jogador no papel de um advogado de defesa que tenta defender os inocentes em tribunal.

Aqui fica a análise de Phoenix Wright: Ace Attorney.

 

Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise

Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise

 

Phoenix Wright: Ace Attorney é um visual novel desenvolvido e publicado pela Capcom e conta as aventuras de Phoenix Wright, um advogado de defesa que é colocado em vários casos judicias, tentando sempre encontrar o verdadeiro culpado.

O jogo foi originalmente lançado no Japão em 2001 para o Game Boy Advance, mas em 2005 foi lançado para todo o mundo para a Nintendo DS, com um episódio extra e novas mecânicas de análise para esse episódio.

 

Uma paródia do sistema judicial japonês

Quando se escreve uma história episódica, o primeiro episódio é normalmente o mais importante, pois, é aquele que tem a tarefa de agarrar a atenção do espectador enquanto que o segundo episódio tenta manter esse interesse.

Takumi utilizou essa filosofia para desenvolver a história de Ace Attorney, o qual consegue manter a atenção e intriga, especialmente nos momentos em que pensamos saber a direção da história, mas somos imediatamente surpreendidos com uma reviravolta que estava claramente a nossa frente.

 

Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise
Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise (Testemunho do Detective Gumshoe)

 

Um detalhe que todos os episódios têm em comum é a ideia de que o acusado é “culpado até prova contrária”, algo que vemos presente do sistema judicial japonês, que tem uma percentagem de condenação de 99,9%.

A história acaba por não representar fielmente o sistema judicial japonês, mas cumpre muito bem o papel de parodiar, numa forma bastante engraçada, o quão severo é esse tipo de sistema e acabando por estabelecer como funciona o mundo de Ace Attorney.

 

Investigar e defender

A jogabilidade dos jogos da série Ace Attorney está dividida em 2 partes, cada uma com os seus pontos altos e baixos, mas que combinadas conseguem criar uma experiência única repleta de mistério e surpresa para os jogadores.

A primeira parte do jogo é focada em investigação, para dar a oportunidade ao jogador de perceber o que aconteceu e quem é o verdadeiro culpado através de procura de provas e interrogação de testemunhas.

Esta parte é bastante interessante de se jogar, mas também frustrante, pois existem alturas em que a história só avança quando realizamos uma certa ação.

Para balancear isto, o episódio 5 inclui mecânicas novas, como leitura de impressões digitais e puzzles mais robustos, a fim de dar mais vida ao episódio.

 

Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise — ptAnime
Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise (análise de provas)

 

A segunda parte foca-se no julgamento em si. A acusação vai chamar uma testemunha para contar a sua versão da história e nós temos de encontrar contradições para provar a inocência do acusado, dizendo a mítica palavra “OBJECTION!”.

Existem alturas em que o testemunho é pouco claro e temos de pressionar a testemunha a divulgar mais informações e é nesses momentos em que encontramos a contradição necessária para desmantelar a história e descobrir a verdade.

Esta parte é sem dúvida a mais divertida e espetacular de se jogar e nunca se torna cansativa pois está sempre a colocar o jogador num cenário diferente e, muitas vezes, temos de pensar de forma diferente para descobrir uma contradição.

 

A arte de julgar um acusado

Com o curto espaço de tempo para desenvolver o jogo e o foco mais virado para a história e jogabilidade, não é de admirar que tenha havido falta de investimento na arte e som de Ace Attorney. Ainda assim, conseguimos ser surpreendidos nessa parte.

A arte de Ace Attorney parece bastante simples, mas contrasta com as exageradas e hilariantes expressões dos personagens, permitindo ao jogador perceber facilmente a personalidade de cada um deles.

 

Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise — ptAnime
Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise (procura de provas)

 

O som também não fica atrás, com uma trilha sonora repleta de músicas originais utilizadas na altura certa, para identificar os momentos de tensão e triunfo, ou até quando o jogador está certo ou errado.

Estes dois elementos ajudam a criar uma experiência nunca antes vista e passam informação ao jogador de que está a seguir o caminho certo, ou de que deve tentar outra abordagem, enquanto tenta descobrir a verdade.

 

Veredito final

Se tivesse de descrever Phoenix Wright: Ace Attorney diria que é um jogo que toda a gente conhece, mas poucos experimentaram e, quando o fazem, ficam logo viciados numa experiência diferente e original que se consegue manter relevante até nos dias de hoje.

As histórias podem ser lineares, mas têm tantas surpresas e revelações que roubam a atenção do jogador imediatamente. A jogabilidade é muito divertida e faz-nos sentir como um verdadeiro advogado de defesa. E a arte está repleta de sprites memoráreis e cheios de personalidade.

Se tiverem a oportunidade de jogar este jogo, dêm uma olhadela e experimentem pelo menos o primeiro episódio. Irão perceber de imediato porque é que Ace Attorney é tão bom como as outras franquias da Capcom.

 


Se estiverem interessados em experimentar o jogo, a Humble Bundle está a vender a trilogia para PC (formato 3-em-1).

Podem adquiri-la clicando AQUI!

Phoenix Wright: Ace Attorney – Análise — ptAnime


 

 

 

The Review

Phoenix Wright: Ace Attorney

80% Score

Uma aventura jurídica repleta de surpresas, choque, mistério e diversão, que goza com a justiça japonesa e fará qualquer um ficar colado ao ecrã.

PROS

  • História misteriosa e surpreendente
  • Jogabilidade divertida
  • Arte hilariante

CONS

  • História bastante linear

Review Breakdown

  • Pontuação Final 0%
Tags: AnálisesCapcomGame Boy AdvanceNintendo DSNintendo WiiPhoenix Wright: Ace AttorneyVideojogos
António Barreiro

António Barreiro

Game Dev em treino, amante de jogos antigos e crente na igreja do Coração das Cartas.

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