Decorre o ano de 2022 e a sociedade atravessa a Era do Digital. Por muito malefício que esta afirmação esconda na sombra de cada letra que a forma, a verdade é que temos a vida facilitada. O que outrora seria uma complicação envolvendo deslocações a locais físicos e certificação de posse do hardware e software certo para reproduzir um determinado tipo de media, torna-se agora um ato sem esforço e sem grandes chatices.
Ainda que seja adepto de ter uma estante recheada de títulos e ter o ritual de sempre que desejar poder abrir a caixa, pegar no disco e colocá-lo num sistema, sei que caminhamos noutra direção.
E já aceitei.
A verdade é que o acesso à cultura é mais simples e imediato que nunca (sem contar com situações muito específicas). Obras dos vários meios estão disponíveis à distância de poucos cliques num ecrã, teclado… ou comando! E isso é incrível e necessário.
Para além das vantagens que mencionei desta virtualização da cultura, sabemos bem que tudo o que é físico tem um prazo de validade (os humanos são prova disso). É urgente a criação de meios que preservem obras antigas pré-digital, e que estas sejam disponibilizadas de forma legítima e funcional para os consumidores. São pedaços de história que os mais nostálgicos não vão querer perder e que as gerações futuras precisam de ter a oportunidade de viver.
A indústria dos videojogos está a dirigir-se nesse sentido. Com o surgimento de fantásticos serviços como o Xbox Game Pass e o Nintendo Switch Online, uma coleção de jogos de antigas gerações pode ser acedida apenas com o custo de uma subscrição mensal ou anual.
Até há bem pouco tempo, a PlayStation tinha o PlayStation Now, um serviço de streaming via cloud que permitia a reprodução de uma lista de jogos da PlayStation 3 e PlayStation 4. Na última semana, o serviço da PlayStation Now fundiu-se com o PlayStation Plus (um outro serviço de disponibilização mensal de jogos grátis, serviço online e descontos na loja) e juntou mais a capacidade de reviver o passado mais distante das consolas da Sony com a inclusão de títulos da PS1. PS2 e PSP – assim nasceu o PlayStation Plus Premium.
É sem dúvida algo positivo para qualquer detentor de uma PlayStation 4 ou PlayStation 5… no entanto, acredito que existem bastantes jogos em falta na lista atualmente disponível. E é para isso que estou cá hoje. Quero apresentar-vos uma lista de 20 jogos de PlayStation 1, PlayStation 2, PlayStation 3 e PlayStation Portátil que precisam de ser adicionados ao serviço. Vamos lá?
PlayStation Plus Premium – 20 jogos clássicos em falta
PlayStation 1
Vagrant Story
Desenvolvedora | SquareSoft |
Género | RPG |
Data de Lançamento | 10 de fevereiro de 2000 |
Um dos jogos mais aclamados pela crítica, Vagrant Story trata-se de um RPG com elementos de plataforma e puzzles, com modelos totalmente 3D, tanto durante os momentos jogáveis como nas cutscenes (algo louvável para a altura). A narrativa gira em torno de Ashley Riot, membro dos Cavaleiros da Paz de Valendia e da sua busca pelo líder de um culto denominado Müllenkamp que tem uma conexão ao Duke da cidade de Leá Monde no reino de Valendia. Criaturas mitológicas e esquemas políticos enriquecem esta história que fazem deste um clássico obrigatório.
Parasite Eve
Desenvolvedora | SquareSoft |
Género | RPG; Survival Horror |
Data de Lançamento | 29 de março de 1998 |
Sequela do livro com o mesmo nome, Parasite Eve foi o primeiro jogo para maiores de 18 da SquareSoft e conta a história de Aya Brea, uma agente da polícia que durante uma ida à ópera na véspera de Natal de 1997 se vê perante uma situação aterrorizante – todas as restantes pessoas na sala entram em combustão enquanto uma das cantoras se transforma num monstro assustador. Depois dos corpos arderem e Aya apontar um arma à criatura esta interage com a protagonista dizendo que em breve as suas mitocôndrias estariam prontas. Apesar dos sistemas de RPG habituais dos jogos da SquareSoft estarem presentes, todo o setting do jogo é comparável a muitos clássicos de survival horror da época. Uma sequela também ficou disponível para a PlayStation 1 em 1999 e é igualmente recomendável.
Xenogears
Desenvolvedora | SquareSoft |
Género | RPG |
Data de Lançamento | 11 de fevereiro de 1998 |
Três RPG consecutivos da Square. Digamos que os anos 90 e inícios do século foram uma época de ouro para fãs do género. E Xenogears, apesar de estar preso na Playstation 1 desde então, é um dos clássicos mais marcantes que tem repercussões ainda no presente. Inicialmente a Square tinha intenções de que a narrativa deste jogo desse origem a Final Fantasy VII, no entanto, devido ao seu teor filosófico e religioso, a empresa decidiu que seria melhor representada como uma nova propriedade intelectual. Caso ainda não tenham feito a ligação, Xenogears é também o pai de sub-franquias como Xenosaga e Xenoblade Chronicles.
Castlevania Symphony of the Night
Desenvolvedora | Konami |
Género | Aventura; Plataformas |
Data de Lançamento | 20 de março de 1997 |
O mais aclamado Castlevania de sempre que fez as maravilhas dos fãs na consola da Sony. Para além da qualidade extraordinária da jogabilidade face aos momentos de ação e da transição entre plataformas perfeitamente elaboradas para alimentar a verticalidade e o prazer em voltar a zonas antigas do mapa, a surpresa final assim que terminamos o jogo pela via natural é de deixar qualquer um de boca aberta. Não vou revelar nada (apesar do segredo navegar pela internet e ser do conhecimento da maior parte dos apreciadores da franquia). Joguem, 100% recomendado.
Digimon World
Desenvolvedora | BANDAI |
Género | Aventura; RPG |
Data de Lançamento | 28 de janeiro 1999 |
Ora bem, confesso que este título está aqui apenas pelo fator nostalgia. Foi um dos meus primeiros jogos da PlayStation 1 e passei imenso tempo a tentar entendê-lo. Digimon World era um jogo de qualidade mediana, mesmo para a altura em que saiu. Mas tinha o seu charme. O protagonista é um rapaz que certo dia é transportado para o mundo digital, mais concretamente para um local conhecido por File City, após uma tentativa de comunicação por Koromon. Assim que chega a File City, o protagonista fica com um Digimon a cargo (Agumon ou Gabumon), o qual precisa de treinar, alimentar e “digievoluir” ao longo da aventura. É possível visitar vários locais à medida que o jogador encontra Digimon agressivos com os quais tem que lutar. Os combates no jogo têm pouca profundidade e são bastante repetitivos. Ainda assim, Digimon World é uma peça histórica que os fãs da franquia devem experimentar. Um outro jogo da série lançado para a PlayStation 1 também merece ser referenciado aqui: Digimon World 3 de 2002, jogo bastante diferente do primeiro e em tudo melhor.
PlayStation 2
Rule of Rose
Desenvolvedora | Punchline, Shirogumi |
Género | Survival Horror |
Data de Lançamento | 19 de janeiro de 2006 |
Não sei se é de opinião geral mas, a meu ver, existe uma Era de Ouro dos jogos de terror que muito provavelmente nunca conseguirá ser superada. Ainda que a qualidade dos jogos do género seja cada vez melhor ao nível técnico, há uma certa magia que ficou esquecida no tempo… assim como Rule of Rose ficou esquecido no tempo. Este exclusivo de PlayStation 2 foi lançado numa fase em que as atenções já se começavam a virar para as plataformas da geração seguinte e, pior que isso, o jogo acabou banido em alguns países da Europa, Nova Zelândia e Austrália devido ao teor adulto da sua narrativa. Com temas sensíveis e uma abordagem algo que audaciosa dos mesmos, o jogo foi um dos impulsionadores da revisão dos sistema de avaliação PEGI em toda a Europa. Em breve tocarei neste assunto de forma mais aprofundada. Entretanto quero dizer que mesmo com estes factos, acredito no potencial e qualidade do jogo e acho que os temas abordados são totalmente válidos para que a sua inclusão na biblioteca da PS Plus Premium seja considerada.
Nota: infelizmente duvido vivamente que isso chegue a acontecer… Portanto, se acharem que este jogo não deveria estar na lista por esse motivo, substituo por um qualquer Silent Hill criado pela equipa original de desenvolvedores, a Team Silent – Silent Hill 2, Silent Hill 3, Silent Hill 4: The Room.
God Hand
Desenvolvedora | Clover Studio |
Género | Ação; Beat ‘em up |
Data de Lançamento | 14 de setembro de 2006 |
Também já numa fase de transição entre gerações, o lendário criador de Resident Evil Shinji Mikami traz ao mundo este Beat ‘em up ousado com elementos sobrenaturais. O protagonista, usando o poder de ninguém menos que Deus, tem o objetivo de salvar o mundo de um grupo de demónios. Apesar da receção mediana da crítica, God Hand passou a ser visto como um clássico de culto alguns anos após o seu lançamento, tanto que pode ser visto em grande parte dos Top’s melhores jogos da PlayStation 2 que existem espalhados pela internet.
Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga
Desenvolvedora | Atlus |
Género | RPG |
Data de Lançamento | 15 de julho de 2004 |
Shin Megami Tensei é uma das franquias mais respeitadas dos RPG’s atualmente, e esse sentimento de adoração foi construído ao longo dos anos através de vários lançamentos da franquia principal e spin-offs. Digital Devil Saga é um dos spin-offs lançado para a PlayStation 2, que teve direito a uma sequela na mesmo plataforma e, desde então, nunca mais foi abordado para um relançamento ou uma continuação. A narrativa do jogo foca-se na tribo Embryon que se encontra em guerra com outras cinco tribos num mundo digital conhecido por Junkyard. Depois de serem infectados com um vírus que lhes concede poderes demoníacos, os Embryon ganham o objetivo de devorar as outras tribos para ascender ao “Nirvana”. Apesar da crítica positiva dos fãs e dos avaliadores, Digital Devil Saga não conseguiu atingir o sucesso financeiro inicialmente previsto.
Haunting Ground
Desenvolvedora | Capcom |
Género | Survival Horror |
Data de Lançamento | 21 de abril de 2005 |
Conhecem a série Clock Tower? A Capcom ficou a cargo de lançar o terceiro capítulo na PlayStation 2. E fê-lo. O jogo existe, tem o seu charme e também poderia fazer parte desta lista! No entanto, optei por escolher o sucessor espiritual – Haunting Ground (ou, como conhecido no Japão, Demento). O jogador pode controlar Fiona Belli, uma rapariga de 18 anos que após um acidente de automóvel acorda sozinha numa jaula situada na masmorra de um castelo. Ao descobrir que a porta se encontra destrancada, Fiona foge dali e começa a explorar o local. Depressa se depara com um cão de nome Hewie que será o seu parceiro enquanto tenta sobreviver aos seus raptores e desvendar segredos do seu passado.
Kuon
Desenvolvedora | FromSoftware |
Género | Survival Horror |
Data de Lançamento | 01 de abril de 2004 |
Antes de serem famosos pela criação do género Souls, a FromSoftware foi responsável pelo clássico de terror Kuon. É um jogo totalmente recomendado e que podem saber um pouco mais sobre ele neste artigo especial de Halloween.
PlayStation 3
Eternal Sonata
Desenvolvedora | tri-Crescendo |
Género | RPG |
Data de Lançamento | 18 de setembro de 2008 (versão PS3) |
Exclusivo da Xbox 360 por cerca de um ano, Eternal Sonata acabou por chegar também à PlayStation 3 em 2008, no mesmo ano em que uma adaptação manga da autoria de Mimei Kuroi também ficou disponível. O jogo é centrado no pianista e compositor polonês Frédéric Chopin, que morreu de tuberculose aos 39 anos. A história apresenta ao jogador um mundo fictício sonhado por Chopin durante as suas últimas horas, influenciado pela vida e música do artista, e no qual ele mesmo é uma personagem jogável.O sistema de batalha do jogo é a típica abordagem por turnos com mistura de elementos em tempo real onde música e ataques especiais exclusivos de personagens fazem parte dos confrontos.
Shadows of the Damned
Desenvolvedora | Grasshopper Manufacture |
Género | Ação |
Data de Lançamento | 21 de junho de 2011 |
E assim voltamos a mencionar o lendário Shinji Mikami que trabalhou como produtor neste shooter irreverente em terceira pessoa. Não esquecendo a principal mente por detrás do jogo – Goichi Suda (conhecido por Suda51). Em Shadows of the Damned o jogador controla o caçador de demónios Garcia Hotspur na sua travessia pelo submundo para resgatar a sua namorada Paula. Apesar do protagonista estar na companhia de um demónio chamado Johnson com a capacidade de se transformar em arma de fogo, tocha ou até mesmo numa mota, a jogabilidade passa muito por usar o ambiente para facilitar a passagem pelo cenário, assim como a nível de combate existe a possibilidade de abordar os inimigos com movimentos de luta corpo a corpo.
Folklore
Desenvolvedora | Game Republic, Shirogumi, Gaia |
Género | Ação RPG |
Data de Lançamento | 21 de junho de 2007 |
Lembro-me de ficar maravilhado ao ler um artigo sobre este título numa das revistas portuguesas de videojogos que comprava na época (havia tantas, não me lembro qual foi). Folklore era um jogo lindíssimo aquando da sua disponibilização no mercado. Ainda hoje não entendo como é que uma experiência como esta ficou esquecida. A história do jogo é inspirada na mitologia celta e segue duas personagens cujos destinos se conectam a fim de desvendarem um mistério que exige a procura pela memória de defuntos no Netherworld. A jogabilidade de Folklore passa pela exploração dos cenários e encontros com criaturas (algumas conhecidas dos contos de fadas). O combate contra estes seres dá-se em tempo real com o recurso a poderes mágicos. Uma sequela estava planeada mas devido às fracas vendas nunca chegou a ser executada.
Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots
Desenvolvedora | Konami |
Género | Ação tática |
Data de Lançamento | 12 de junho de 2008 |
Não será a última vez que Metal Gear será mencionado neste artigo. Preguiça? Não. Simplesmente acho inadmissível que o último capítulo da história do famoso espião americano Solid Snake (agora conhecido como Old Snake) se mantenha preso na PlayStation 3. Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots é um dos mais acalmados jogos da sétima geração de consolas e uma conclusão épica à história criada por Hideo Kojima. A história passa-se 5 anos depois dos eventos de Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty e, convém referir, 30 anos depois dos eventos de Metal Gear Solid: The Phantom Pain (último jogo lançado por Kojima que faz parte do canon da franquia). Obrigatório!
Afro Samurai
Desenvolvedora | Bandai Namco |
Género | Ação; Hack and slash |
Data de Lançamento | 27 de janeiro de 2009 |
O videojogo de Afro Samurai é ligeiramente inspirado no manga e anime com o mesmo nome. A história consiste na luta entre guerreiros para chegarem ao estatuto de “Number One”, neste caso com o objetivo de fazer justiça. Diz a lenda que quem possuir este título terá poderes equivalentes a um Deus e governará o mundo. O jogador controla Afro, o Samurai atualmente conhecido como “Number Two” na sua luta por vingar a morte do pai, outrora “Number One”. Com gráficos cel-shaded e combate satisfatório, seria uma excelente adição à lista de jogos do serviço. Para os detentores de uma PlayStation 4 podem sempre jogar a sequela: Afro Samurai 2: Revenge of Kuma.
PlayStation Portátil (PSP)
Valkyrie Profile Lenneth
Desenvolvedora | Square Enix; TOSE |
Género | RPG |
Data de Lançamento | 18 de julho de 2006 |
Port do primeiro jogo da franquia criado pela tri-Ace e publicado pela Enix na PlayStation 1, Valkyrie Profile Lenneth conta a história de Lenneth Valkyrie enquanto recruta almas para lutarem lado a lado com o exército Æsir durante a chegada do Ragnarok. Esta versão inclui full motion cutscenes exclusivas de eventos da narrativa e o mesmo estilo de combate característico da série onde cada membro da party é controlado por um botão.
Metal Gear Ac!d
Desenvolvedora | Konami |
Género | Tactical Card Game |
Data de Lançamento | 16 de dezembro de 2004 |
A PlayStation Portátil teve direito à presença da franquia Metal Gear com magníficos jogos que qualquer fã deve experienciar. Se preferirem o estilo de jogabilidade a que estão habituados aconselho-vos dois jogos que mereciam estar nesta lista – Metal Gear Solid: Portable Ops ou o título canónico Metal Gear Solid: Peace Walker. No entanto, decidi optar pela opção mais obscura: Metal Gear Ac!D. Este jogo mistura a habitual narrativa de espionagem de guerra contada através de um formato semelhante ao que é feito com visual novels e incluí uma jogabilidade original utilizando um sistema de cartas para realizar todas as ações possíveis no cenário. Um título a não perder apesar de não ser canónico como Portable Ops. Uma sequela foi lançada também para PlayStation Portátil em 2005.
Jeanne D’Arc
Desenvolvedora | Level-5 |
Género | Tactical RPG |
Data de Lançamento | 22 de novembro de 2006 |
Antes de Jeanne D’Arc a Level-5 tinha lançado quatro colossos da PlayStation 2: Dark Cloud e a sequela Dark Chronicle, Dragon Quest VIII: The Journey of the Cursed King e Rogue Galaxy. Todos jogos RPG de altíssima qualidade que se tornaram marcos intemporais na indústria. Então e Jeanne D’Arc? Nova plataforma, nova audiência,… será que conseguiram manter a qualidade nesta nova propriedade intelectual? Podem crer que sim. Este jogo é considerado como um dos melhores da consola portátil da Sony, oferecendo um sistema de combate rico e uma história com elementos históricos misturados com ficção sobrenatural. Os jogadores poderão controlar Jeanne e uma party durante os confrontos entre a França e Inglaterra na Guerra dos 100 anos. No entanto, desta vez, existe um pacto demoníaco no seio do conflito.
Monster Hunter Freedom Unite
Desenvolvedora | Capcom |
Género | Ação; RPG |
Data de Lançamento | 27 de março de 2008 |
Monster Hunter Freedom Unite foi a minha introdução à franquia Monster Hunter. Este jogo mantém a mesma fórmula conhecida: controlamos uma personagem que vive numa aldeia que sobrevive da caça a monstros existentes em zonas da periferia. O objetivo? Caçar monstros, melhorar o equipamento e subir de Rank. O gameplay loop é simples mas viciante. Para aqueles que começaram a jogar através Monster Hunter World poderia ser interessante do ponto de vista histórico terem acesso a um título como este. A consola portátil da Sony recebeu 3 jogos principais da franquia: Monster Hunter Freedom, Monster Hunter Freedom 2 e Monster Hunter Portable 3rd. Já Monster Hunter Freedom Unite nada mais é que uma expansão à experiência proporcionada por Monster Hunter Freedom 2 onde existe mais monstros, mais equipamento e mais missões.
Final Fantasy Tactics: The War of the Lions
Desenvolvedora | Square Enix |
Género | Tactical RPG |
Data de Lançamento | 10 de maio de 2007 |
Final Fantasy Tactics: The War of the Lions é uma versão remaster do original lançado para a PlayStation 1. O jogo é um RPG tático por turnos situado no mundo fictício de Ivalice onde uma guerra entre o reino de Ivalice e o reino vizinho Ordalia. Enquanto preserva a narrativa principal do jogo original, Final Fantasy Tactics: The War of the Lions também apresenta referências a outros jogos ambientados em Ivalice, incluindo Balthier de Final Fantasy XII (PS2) e Luso Clemens de Final Fantasy Tactics A2: Grimoire of the Rift (NDS). Este é outro dos títulos mais aclamados da PlayStation Portátil e a sub-série Tactics é uma das mais requisitadas para voltar, seja através de um novo jogo ou no port de The War of the Lions.
Que lista nostálgica!
Definitivamente o serviço precisa de mais títulos de cada uma destas gerações e existem tantas opções! Trouxe-vos apenas algumas que sinto que valiam a pena incluir. Tive também em consideração jogos que não são fáceis de adquirir e/ou que se encontram presos numa destas plataformas e, à data deste artigo, não existe qualquer intenção de reviver o jogo com um remake ou remaster.
Agora gostaria de vos pedir a opinião sobre os jogos que apresentei e quais gostariam de ver incluídos no serviço. Deixem em baixo nos comentários.
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