Naruto Shippuden Episódio 288

Threat, Jinpachi and Kushimaru’s Combo!

Olá caros leitores! Em primeiro lugar quero pedir-vos desculpa por estar atrasado na publicação de análises de Naruto Shippuden. Sabem que, como a Guerra que o nosso ninja está a viver, a vida dá umas voltas engraçadas e pode sugar-nos algum do nosso tempo precioso, mas, problemas à parte, estou de volta e com uma energia para opinar e resumir que nem imaginam! A saga filler continua e, desta vez, os protagonistas são Jinpachi e Kushimaru, dois dos Sete Espadachins da Névoa que tudo farão para dizimar e torturar a Aliança Shinobi, enquanto se divertem com a carnificina que vão gerando à sua volta. Kakashi está revoltado. Conseguirá ele parar esta dupla ameaça?

 

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Kakashi continua a sua demanda, sempre com uma vontade fantástica de lutar pelos seus amigos, de defender os seus ideais, de promover a paz no Mundo em que vive. Sai tinha sido bem sucedido com a sua técnica de selamento e, portanto, tudo estaria a correr bem. Obviamente que tudo o que é bom atinge depressa o seu fim, e neste episódio essa regra não teve exceção. A atmosfera começou a transformar-se num ambiente pesado, numa Névoa profunda, aterradora, arrepiante, aterrorizante. Kakashi estranhou e decidiu averiguar e vasculhar aquela região hostil. Um dos seus companheiros da Aliança Shinobi estava completamente dominado por uns fios que vinham, aparentemente, de lado nenhum. Tudo aquilo que Kakashi podia ver era que o seu amigo estava a sofrer. Subitamente, uma agulha, ligada de forma perfeita nos fios, perfura o ninja. Os fios são puxados por um vulto, com o fim de prender o pobre ninja a uma árvore para o torturar. Esse vulto era Kushimaru, um dos Sete Espadachins da Névoa, que utilizava uma espada em forma de agulha. Como se um inimigo não bastasse, outro aparece, desta vez associado a explosões. O monstruoso Jinpachi, que utilizava uma espada que explodia constantemente, criando inúmeras explosões em tudo o que tocava. A pior parte desta dupla de ninjas é que eles se divertiam e excitavam enquanto matavam.  Kakashi vê-se obrigado a enfrentar esta enorme e poderosa dupla sozinho! O combate inicia-se! Kakashi vê-se encurralado e sua condição física não é a melhor, mas, o destino envia-lhe alguém muito especial, alguém que sempre esteve pronto a defendê-lo. Maito Gai, a Besta Verde de Konoha, aparece, pronto a implodir e explodir com a dupla inimiga!

Kakashi não para de agradecer e Gai repreende-o dizendo que foi bastante irresponsável da parte dele ir para uma luta daquele calibre sozinho! Eles salvam uma ninja, que consegue escapar. A batalha, seriamente, começa! A dupla de Konoha revela grandes dificuldades em defender-se da dupla assassina da Névoa, mas, com força e energia, vão criando umas estratégias de equipa de cortar completamente a respiração. No entanto, a nossa dupla cai repentinamente numa armadilha e uma enorme explosão faz-se sentir no campo. Terá acabado tudo ali? Não! Kakashi, de forma subtil, tinha erguido uma muralha de barro para os proteger da explosão e, consequentemente, ficou com perda temporária de visão. Com um flashback, viajamos para uma era longínqua onde Kakashi e Gai são, respetivamente, capitão e subordinado. Rin também estava com eles. Há uma certa tensão entre os rivais e valores éticos e ninjas são discutidos. O que é ser um ninja? Que parâmetros tem de cumprir um ninja? Subjetivo, subjetivo. Os nossos heróis passam por peripécias e Kakashi entende que quem desobedece ordens para ajudar os amigos é um verdadeiro ninja! Gai prova-lhe que a força da amizade acaba com Guerras. Kakashi, recupera chakra e, com o Chidori, destrói um relâmpago, entretanto criado por ninjas inimigos. Chidori transforma-se em Raikiri. Os nossos heróis tornam-se a dupla mais forte de Konoha, no que toca a amizade e trabalho de equipa!

De volta ao presente, com Kakashi cego, Gai cansado, os assassinos Espadachins pensam ter a vida facilitada, o que, para variar, é um erro terrível. Maito Gai, cada vez mais rápido que nunca e Hatake Kakashi, com olfato e audição apurados, lutam e desenham o plano de batalha conforme lhes convém. De facto, a diferença entre as duplas era mesmo a capacidade de trabalharem em equipa e de utilizarem a força em prol dos amigos. No final, o bem vence sempre o mal e os nossos heróis arranjam a solução ideal para conseguirem selar os “maus da fita”.

Um episódio de extrema qualidade, prende o espetador do início ao fim e tem uma estória fluída. Pessoalmente, caros leitores, estou a adorar a saga filler, para mim, a melhor de todos os tempos. Espero que a qualidade se mantenha nos próximos episódios e, acima de tudo, espero atualizar a lista de análises aqui do nosso site, pois, caros leitores, devo-vos isso!

Fiquem atentos!