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Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo – Análise

Tiago Garcia por Tiago Garcia
30/07/2019
em Análises, Anime, Gankutsuou: The Count of Monte Cristo, Séries, Slider

O advento e enquadramento do indivíduo na maior sociedade, nomeadamente digital, carrega consigo situações curiosas. De particular relevância para o objeto desta análise, sempre me vi incrédulo pelo aparente desdém pela obra Treasure Planet. Um dos filmes menores e esquecidos da Disney, trata-se de uma reimaginação science-fantasy de Treasure Island de Robert Louis Stevenson. Uma das mais influentes obras de ficção (nomeadamente ao codificar a narrativa do pirata), o source material vê as sua facetas de aventura e descoberta elevadas para um novo cenário que verdadeiramente invoca a maravilha do desconhecido que apenas a imensidão do espaço pode inspirar.

Porém, a brusca realidade colocou-me numa posição de opinião minoritária.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Nesse espírito, não seria de admirar que sentiria uma forte atração pelo anime em análise. Além de adaptar um dos meus Top 3 romances preferidos, procura visionar a França Pós-Napoleónica em parâmetros tanto bizarros como maravilhosos.

Gankutsuou: Le Comte de Monte-Cristo trata-se de uma adaptação do romance de Alexandre Dumas produzida pela Gonzo. Consiste em 24 episódios, tendo estreado em outubro de 2004 e terminado em março de 2005. Conta com a realização de Mahiro Maeda, a escrita de Shuichi Kouyama e composição musical de Jean-Jacques Burnei.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo – História

O anime segue a história do Visconde Albert de Morcef. Um jovem fidalgo, vive no ano 5053 na qual a humanidade conseguiu alcançar os astros. Porém, além de ter retornado ao ancien régime, a Terra vive em guerra com o alienígena Império do Oriente. Morcef viaja até la lune acompanhado do seu amigo, o Barão Franz D’Epinay, de forma a participar num magnífico festival característico de la gens lunaires.

Nesta sua viajem, Morcef é confrontado por um grupo de criminosos que o rapta. Felizmente, conhece uma figura hipnotizante que o auxilia e salva deste infortúnio. Uma personalidade em igual parte misteriosa e carismática, apresenta-se através do título de Conde de Monte Cristo. Este é acompanhado da sua companheira e amante, la exotique Haydée, e o excêntrico Marquês Andrea Cavalcanti.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Como agradecimento, o Conde apenas lhe pede que apresente à la haute société parisienne, para a qual ele tenciona deslocar-se.  Albert, deslumbrado pela sua relação com o Conde, acompanha e apresenta-o às principais figuras do seu círculo social. Destes, temos o General Fernand de Morcef, um oficial das forças armadas terrestres, e a sua mulher Mercedes. Estes tratam-se dos pais de Albert.

A família mais próxima destes consiste naquela do Barão Jullian Danglars, banqueiro influente e imperdoável . Ele e a sua mulher, Vitória, são pais da jovem Eugeníe, fiancé de Albert. A outra figura com a qual estes interagem consiste na do Procurador Real de Paris Gérard de Villefort. Este vive com a sua atual esposa Héloïse e a jovem Valentine, filha de seu primeiro casamento.

Através de Albert, o Conde integra-se naturalmente na deuxieme état. Porém, este fatídico evento assinala o advento de turbulência. A progressão do tempo vê as casas destas famílias caírem em ruína e as suas fortunas desvanecerem-se como areia no vento. Pecado acima de pecado é revelado, tornando estas outrora respeitadas figuras políticas e sociais em reles ratos indignos. Casais são destruídos, sanidades são quebradas e a decência é arrancada no advento da vengeance magistrale do nefasto Conde.

Albert e seus amigos vêm-se presos nesta tormenta de retribuição que os move para desvendar um terrível segredo. Um segredo que, como um caldeirão de bruxa, mistura a malícia dos seus pais, a esperança de um jovem marinheiro e uma força insondável nascida do sofrimento na sombria Chateau d’If.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Quando voltei a tomar anime a sério e a explorar o meio, esta foi das primeiras obras que devorei. Como tal, tenho que admitir uma certa imparcialidade da minha parte dada a sua significância na minha vida recente. Mesmo assim, seria quase impossível que este anime não tivesse um profundo impacto em mim.

Desde já, o Conde de Montecristo é-me inexoravelmente querido. A história tanto trágica como imperdoável da vingança implacável de Edmond apaixonou-me desde muito cedo. Porém, tenho sido constantemente frustrado pela seleção de adaptações mais acessíveis a consumo. Noto que uma comunalidade entre elas passa pela sua recusa de demonstrar a dimensão monstruosa do Conde. O que o torna numa personagem tão extraordinária é a sua escuridão e como é consumido pela sua vingança.

Curiosamente, trata-se da adaptação animada no espaço que melhor captura esta faceta tão importante da personagem e, por extensão, a história. É feito claro como a sede de vingança cega do Conde é não só cruel como afeta os inocentes. Esta parte da história, confesso, é a que mais me intriga e cativa. Existe um profundo pathos que senti no livro que apenas vi replicada neste anime. Nas anteriores adaptações, apenas senti satisfação na justiça dos atos de Edmond. Verdade que é parte da equação, mas não é isso que torna este conto de retribuição intemporal. Através de um foco na perspetiva dos filhos dos casais alvo, esta caracterização calamitosa do Conde torna-se inescapável.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Daí, a mais interessante contribuição que este anime faz ao panorama cultural do Conde de Monte Cristo passa pelo seu destaque do elenco mais jovem. É-me interminavelemente fascinante que, nesta medida, a obra se revela como uma extraordinária adaptação.

Anime (e manga), por norma, têm um apego enorme a elencos protagonistas numa faixa etária mais jovem. Isto deve-se, naturalmente, à base consumidora de anime e manga e a forma como é refletida nas obras que consumem. Porém, este transcende essa simples conveniência para algo de único e inovador.

Pegando numa componente da obra original antes pouco desenvolvida ou ancilar e tornando-a no foco, cria simultaneamente toda uma outra perspetiva pela qual um público mais contemporâneo possa experienciar esta obra secular. Simultaneamente, é capaz de traduzir exemplarmente as temáticas e mensagens que própria obra original procurava transmitir.

Passando a essa categoria, tenho que dizer que me vejo algo paralisado em dizer algo de profundo acerca das personagens. Não tenho ilusões que estou perante algumas das figuras mais famosas da literatura francesa. Sendo assim, apenas posso dizer que beneficiam curiosamente das particularidades na maneira que anime conta as suas histórias. Da mesma forma que é feita clara a hipocrisia, malícia e crueldade das pessoas que injustiçaram Edmond, também o seu sofrimento e desespero é agonizante. Desfere aquele sublime golpe emocional tanto doce como doloroso. A marca de tragédia magistralmente executada.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Apenas posso, talvez, oferecer comentário mais construtivo a propósito das personagens mais jovens.Sendo as mais desenvolvidas e destacáveis, merecem a maior atenção. Nesse aspeto, confesso que não há nada de especial a dizer. São bastante standard como jovens de anime. Inocentes perdidos no meio da tempestade semeada pelos pais. Quanto mais, na altura recordo-me de ficar particularmente cativado pelo romance entre Albert e Eugenié. Porém, agora que penso melhor no assunto, tenho que assinalar que se trata de uma componente potencialmente problemática desta adaptação.

Em particular, Eugenié trata-se de uma personagem revelada como lésbica no livro. Após a loucura da vingança de Edmond ter destruído a sua família, ela foge com uma amante para longe de Paris. Sendo assim, não seria descabido acusar o anime de ter participado numa instância de straight-washing.

Mesmo a obra original parece destacar esta subsequente caracterização da personagem como algo de escandaloso e indicativo do trauma que o Edmund infligiu nos inocentes apanhados no percurso da sua vingança. Ainda para mais que, claramente, ela apresenta-se como insatisfeita com o seu casamento arranjado.

Além disso, ela é caracterizada como sendo fora de norma e que anseia escapar ao controlo da sua família. É uma preocupação que levanto e que deferiria para gente com um melhor domínio académico acerca do assunto para dar um juízo.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Vejo-me tanto perplexo como admirado que tal foi o resultado. Especialmente numa obra cuja premissa básica é ”The Count of Monte Cristo IN SPAAAAACE!!!!!!”. Como tal, vemos uma surreal, hipnotizante e colorida narrativa que explora a forma como os filhos herdam os pecados dos pais, sociedades aristocráticas destroem as aspirações dos menos privilegiados, o efeito corruptivo de poder e aquilo que separa o justiceiro do carniceiro. Naturalmente que tenho que realçar que não de uma forma tão magistral como o livro.

Afinal de contas são centenas das mais importantes páginas de escrita da cultural europeia contra um anime de 26 episódios com uma direção artística ambiciosa. Além de que toda a contextualização política ou é minimizado ou excluída. Porém, dado o standard de adaptação que tenho que aceitar, estamos perante os Champs-Élysées.

 

Gankutsuou: Le Comte de Monte-Cristo – Ambiente

E agora chega aqui a parte mais divertida deste exercício de escrita. Nesta secção chegamos à componente que realmente destaca esta obra acima de todas a outras. Como se torna mais que evidente através do suporte visual providenciado, este anime tem uma direção artística absolutamente fora de série. Como qualquer pessoa que esteve presente na altura diria, o advento de animação digital foi rebuscado para anime. Em particular, vemos a caracterização de anime dos 00’s destituídos de dimensionalidade ou vida em comparação com os seus antecessores nos anos 80 ou 90. Um exemplo particularmente notório disto ocorre quando se compara o anime Black Lagoon com o seu OVA sequela Roberta’s Blood Trail.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Qualquer que seja a situação, tratou-se de um obstáculo artístico que, eventualmente, foi ultrapassado por visão e direção competente e talentosa.

No caso aqui em questão, abraçaram o sentimento de offness que anime digital na altura dava e o empurraram para o domínio do surreal. Uma estranha e maravilhosa mistura de digital, padrões e cores que criava a ilusão de recortes de cartão em movimento. Aliada a isto, estava uma singular e fascinante mistura de tradições artísticas do ocidente e do oriente. Em particular, os movimentos impressionistas do séc. XIX europeu, com particular destaque para Gustav Klimt, e o estilo Ukyo-e, do qual é exemplo o artista Katsushida Hokusai, do Japão da mesma altura da história.

Fãs da franquia Final Fantasy em particular estão familiarizados com esta distinta mistura. Trata-se da mesma influência que levou o artista Yoshitaka Amano a desenvolver o seu singular e icónico estilo artístico. Não é por acaso que, de relance, o anime tem o aspeto de algo saído de um FFVI.

Neste caso, o anime em particular beneficia desta escolha artística pois trata-se dos principais estilos artísticos em voga nas respetivas partes do mundo durante a altura da escrita do livro que procura adaptar. Uma sublime escolha de génio que apenas poderia ser possível de forma tão impressionante  num meio visual como anime. Esta mistura contribui para o surrealismo omnipresente na obra. Além disso, torna evidente que se trata de uma interpretação que não só respeita a obra original como procura adicionar uma nova perspetiva tão aparentemente distante.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Também em paralelo com Final Fantasy, integra na sua caracterização visual uma forte componente de design de moda. Todas as personagens têm extensivos e distintos guarda-roupas, cada um ricamente detalhado de forma a exprimir a sua caracterização ou instância sentimental. Trata-se de um pormenor incrivelmente fascinante que não só quebra a monotonia visual das personagens como também serve para evidenciar o ambiente de luxo aristocrático na qual estas se inserem e interagem.

Lamento não ser capaz de falar extensivamente acerca do assunto mas uma maior meditação acerca do design do vestuário desta obra seria inquestionavelmente valioso. Nem que seja por demonstrar que a roupa é um elemento fulcral da direcção artística de uma obra e que enriquece qualquer cenário.

Dado todo este detalhe e visão extraordinários, tenho que assinalar um momento infeliz que o contraria. Em particular, sendo o futuro e no espaço, um famoso duelo no livro é aqui reinterpretado com mecha. Não que vá mandar vir com esta alteração, seria imensamente hipócrita da minha parte, mas criticarei a escolha de animação. Nomeadamente, que escolheram animar esta cena em CGI.

Já mesmo agora esta escolha artística é duvidosa em 2019, pelo que então há 15 anos atrás é incomparavelmente mais atroz. Aquilo que deveria ser um momento importante e climático é, infelizmente, roubado de impacto devido a uma animação a computador que nem é digno dos FMVs de FFVII.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Fora isso, tenho que dizer que se trata de um aspeto desta obra esmagadoramente positivo. Mais que positivo, absolutamente imperdível. Trata-se de uma execução estética ao nível daquele observada em Vampire Hunter D Bloodlust. Ultrapassa as suas limitações tecnológicas com pura visão artística, elevando-se aos astros na qual toma cenário. É um aspeto desta obra que sempre me seduziu e, mesmo tantos anos depois, ainda me maravilha. Uma masterclass em direcção artística que serve de exemplo para obras vindouras e a qual espero que inspire infindável ambição artística.

 

Gankutsuou: Le Comte de Monte-Cristo – Conclusão

Como foi feito amplamente claro no decorrer deste ensaio, sou a pessoa menos objetiva possível perante esta obra. Admito de boa fé que tenho uma apreciação extremamente positiva de uma obra manifestamente obscura e defeituosa. É uma particularidade curiosa acerca do processo de comentário e apreciação do objeto artístico.

Como conciliar a imparcialidade com uma obra que nos tanto afeta e cativa?

Em que mérito uma obra é capaz de ultrapassar os seus defeitos?

Como é que se decide quais falhas são mais graves que outras?

Na mesma medida quais são as virtudes que ao tanto brilhar ofuscam esses mesmos defeitos?

Estas perguntas ilustram claramente que julgar arte é um exercício de supremo esforço e dificuldade.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

Neste meu caso, escolhi dar destaque a uma obra que, tal como o exemplo descrito no início do artigo, sempre me cativou. Particularmente, por ter uma visão e execução de tal forma única e diferente que não posso ter outra atitude senão respeito e admiração.

Além disso, fico indelevelmente emocionado com a singularidade estética em oferta. Uma demonstração estrondosa de como um propósito artístico inabalável não só é capaz de ultrapassar limitações como também criar algo de tão maravilhosamente novo que nem sequer pensávamos ser possível. Tal é o dom extraordinário do artista. Isto é o produto de artesãos impulsionados pela possibilidade, uma manifestação de capacidade inestimavelmente preciosa.

Como é natural, acredito piamente que seja uma obra divisória, tal como muitas do seu género são. Se fosse tão mirabolantemente incrível como a vejo, na realidade não seria um estranho título quase esquecido.

O que escrevo e pontifico apenas se trata da obra que me inspirou e me abriu a mente às possibilidades da arte. Uma que me inspirou a valorizar e perseguir outras que façam o mesmo e as pessoas que o constroem. Como tal, não há mais nobre propósito e contribuição tangível do que tentar partilhar tal revelação com outrem.

 

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo - Análise

 

 

 

Análises

Gankutsuou: The Count of Monte-Cristo

70% Pontuação

Uma versão única de um dos grandes clássicos da literatura europeia. A mais influente história de vingança adquire aqui vida numa surreal narrativa que transcende as limitações do seu meio através de magistral tragédia e visão artística singular.

Os Pros

  • Uma muito boa adaptação do seu source material
  • Uma versão da história acessível como ponto de entrada
  • Uma visão artística única
  • Uma mistura de estilos e perspetivas que eleva a obra
  • Uma versão inesquecível do titular Conde

Os Contras

  • Uma instância particularmente grave de CGI
  • Presença de straight-washing
  • Personagens protagonistas pouco distintas

Análise

  • Pontuação Final 0%
Tags: Alexandre DumasAnálisesAnimeDramaGankutsuou: The Count of Monte CristoGonzoMistérioNovelOutono 2004Sci-FiSobrenaturalTemporadas do OutonoThriller
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Tiago Garcia

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