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One Piece Live Action - Análise — ptAnime

One Piece Live Action – Análise

Será que a maldição dos Live Actions foi quebrada?

Beatriz Ribeiro por Beatriz Ribeiro
08/09/2023
em Análises, Live-Actions, Manga, One Piece, Séries, Slider

Olá a todos! Bem vindos à análise do live action do momento! Sim! Este live action já fez o incrível feito de superar séries da Netflix como Wednesday e a temporada 4 de Stranger Things nas suas datas de estreia, tornando-se na série da plataforma com mais #1 rankings em mais de 87 países!

Mas… será seguro dizer que a maldição dos live actions de anime foi quebrada? Será que finalmente a Netflix aprendeu com os erros de Cowboy Beboop? Será que estiveram à altura de uma das obras com mais sucesso a nível mundial de todos os tempos? Senhores e senhoras, weebs e gamers, é com toda a felicidade do mundo que, enquanto fã de One Piece, eu digo que… sim! O live action de One Piece mandou todas as minhas expectativas pelos ares.

Querem saber porquê? Então embarquem comigo nesta aventura para explorar um pouco da receita para o sucesso deste hint mundial!

One Piece Live Action – Análise


Atenção! Este artigo contém pequenos spoilers para o live action de One Piece!


O Luffy existe mesmo e é mexicano

Acho que seria injusto eu não começar por um dos aspetos mais importantes de qualquer série de sucesso: um bom casting. Relativamente a este live action, este termo é insuficiente, já que o casting é fenomenal. A entrega dos atores é de deixar o queixo caído. Ao longo destes meses, tenho acompanhado as publicações dos atores dos Straw Hat Pirates e observado toda a dedicação e amor que eles colocaram em cada umas das personagens. Eles estão tão in character, até nas entrevistas!

A forma como todos os atores trouxeram estas personagens amadas por milhões à vida foi deslumbrante. Não existe nenhum desempenho que eu identificasse como “mau” ou “medíocre”, até no que toca a personagens mais secundárias. Na verdade, agora vivo com o conhecimento que o Luffy existe e chama-se Inãki Godoy.

O acting de Inãki é impecável, já que na sua simplicidade, Luffy é uma personagem dificílima de adaptar. Um ator sem carisma e que exagerasse no lado mais cartoony, poderia dar origem a uma versão ridícula e irritante do nosso capitão. Contudo, Iñaki criou um equilibro espantoso entre a necessidade de se manter fiel ao Luffy que conhecemos e tomar liberdades bem calculadas de como a personagem poderia agir em diferentes situações. No final do dia, o Oda-sensei estava correto quando disse “és exatamente como a personagem que eu criei“.

Outros desempenhos, como o de Emily Rudd, especialmente nos últimos episódios, também foram decisivos para a qualidade da série, tendo em conta a especial importância da Nami na saga de East Blue. A sua entrega é fenomenal, já que fez mais do que justiça à icónica cena em que Luffy entrega a Nami o seu chapéu. Para mim, esta cena cimentou a certeza de que o casting deste live action é inédito na sua qualidade.

One Piece Live Action - Análise — ptAnime
One Piece Live Action - Análise — ptAnime
One Piece Live Action – Análise

A materialização da fantasia

Nunca tiveram aquela sensação que os seetings de live actions são muito artificiais? Quase como se fossem feitos de plástico e demasiado polidos? Pois… aqui não temos nada disso. Um dos aspetos que mais gostei foi a beleza dos cenários da série. Até porque One Piece sempre se destacou dos seus pares (os chamados Big 3) pela sua variedade e originalidade de localizações.

Para além de se manterem fieis à obra, muitos destes cenários acrescentam informação à história, poupando-nos a uma exposição desnecessária. Um dos melhores exemplos é o gabinete do Capitão Morgan, que exibe perfeitamente o seu narcisismo e dá-nos logo uma certa perceção sobre a personagem. Também os barcos, como o navio da capitã Alvida, têm uma grande qualidade e atenção ao pormenor. Achei super engraçado todo o barco ser cor de rosa e até as balas terem purpurinas. O próprio Going Merry, mesmo na sua versão mais realista, convoca aquela nostalgia boa que aquece o coração de qualquer fã.

Porém, para mim, o prémio para melhor cenário vai para o Baratie. O seu aspeto luxuoso, com uma estética de arte nova contrasta com a atitude rude dos clientes e dos empregados, com o Sanji a dar chutos da forma mais smooth possível. Achei muito original o restaurante ter a forma de um peixe, com um bar na boca. Parece um cenário desenhado pelo próprio Oda-sensei. Também a cozinha do Baratie tem aquele ar messy mas clássico a que estamos habituados ver nos filmes. E devo confessar que, para a qualidade do cenário também contribuiu as interações espetaculares de Taz Skylar e Craig Fairbrass. Eles são o Sanji e o Zeff da vida real, a terem competições de MasterChef e a discutirem acesamente porque simplesmente adoram-se demasiado.

One Piece Live Action - Análise — ptAnime
One Piece Live Action - Análise — ptAnime
One Piece Live Action – Análise

Cenas de ação (ai o coração)

As sequências de ação deste live action são tão, tão divertidas. As coreografias de todas as lutas são interessantes e dinâmicas, deixando o espetador colado ao ecrã. Acho difícil não ficar de boca aberta com o incrível trabalho de katanas de Mackenyu, e os impactantes chutos de Taz Skylar. Tal como no anime, são Zoro e Sanji que enchem completamente o ecrã com a atitude smooth e cool de quem dá uma tareia nos tipos mais fortes com a maior das facilidades.

Também gostei do fighting style do Luffy, aqui um pouco diferente do anime, mas fiel à sua personalidade. Luffy fez jus ao seu apelido, porque ele realmente salta e dá cambalhotas como um pequeno macaquinho. A Nami foi a que mais me surpreendeu pela positiva pois, no anime, ela raramente tem oportunidade de brilhar no campo da ação. Aqui, temos umas boas sequências da Nami a ser absolutamente badass! Adorei!

Contudo, há que falar na luta da série. Sim! A super icónica luta de Zoro com Mihawk que excedeu completamente as minhas expetativas. Eu estava a ver o anime a acontecer à minha frente com pessoas reais. E tendo em conta a dificuldade dos efeitos e movimentos das personagens, esta sequência é ainda mais impressionante. Devo admitir que fiquei com arrepios quando o ator do Zoro replicou, de forma estupidamente perfeita, a postura que o Zoro adota antes de receber o corte do seu adversário. Acho que melhor era impossível.

One Piece Live Action - Análise — ptAnime
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Cuidado com o tubarão

Acho que não fui a única a torcer o nariz quando vi a versão live action do Arlong. Mesmo durante a visualização da série, fiquei um pouco de pé atrás para ver como o ator iria dar vida a esta personagem, cujo único casting perfeito seria provavelmente o The Rock, e tínhamos que lhe pôr uma peruca. Devo dizer que fiquei surpreendida pela positiva. Tal como dizia o Fernando Pessoa, “primeiro estranha-se e depois entranha-se”.

A atuação de McKinley Belcher III, com a sua voz ameaçadora e postura altiva, contribuiu para dar a Arlong uma aura mais perigosa, já que ele é o principal vilão de East Blue. Tendo em conta a dificuldade da caracterização dos fishmen, acho que a equipa de protótipos ficou muito perto do look original das personagens, apesar de ser sempre um pouco estranho olhá-los de perto. Mas uma coisa é certa… com efeitos especiais ia ficar muito pior, e eles deram-se ao trabalho de fazer esta caracterização de raiz. Obrigada, equipa de produção, por nos terem poupado a uma possível visão infernal.

One Piece Live Action - Análise — ptAnime
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Efeitos especiais… bons?

Numa escala de 0 a 10, o meu medo de que os efeitos especiais de One Piece se tornassem as cenas mais cursed da internet era de 10. Então estão a ver a minha alegria quando vi que para além de estarem aceitáveis estavam… bons? A equipa de efeitos especiais fez um ótimo trabalho em não me deixar mal disposta perante a visão de um corpo humano a esticar-se.

No departamento do Luffy, as coisas ficaram geralmente bem. O framing estratégico das cenas teve um papel fundamental para tornar os movimentos mais naturais. De forma inteligente, a produção apercebeu-se da limitação dos efeitos e teve a humildade de mostrar apenas o essencial para nos poupar a pormenores perturbadores que podem advir de olhar demasiado tempo para o corpo do Iñaki a fazer coisas que não devia fazer.

O que mais me surpreendeu pela positiva foi os efeitos da devil fruit do Buggy, que tinha tudo para correr mal e somehow correu bem… muito bem. Mais uma vez, a produção teve a brilhante ideia de utilizar a estética do circo associada à personagem para construir um cenário visualmente interessante que, através dos efeitos de luz e sombra, aumenta o dramatismo das cenas e oferece um ambiente escuro o suficiente para naturalizar o Buggy a partir-se. As sequências filmadas no circo são das minhas favoritas, também devido à atuação soberba de Jeff Ward, que demonstrou ser o Buggy perfeito. Ele é claramente um dos melhores atores desta série.

Com isto não quero dizer que os todos os efeitos ficaram bons. Alguns meteram-me um pouco de impressão pelo ar claramente artificial, especialmente no episódio 5. Porém, considero que são apenas pormenores que não interferem com a qualidade da visualização da série. Afinal de contas, ver o Luffy a insuflar como um balão nunca vai deixar de ser estranho em qualquer universo.

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A dicotomia Koby e Luffy

Algo que os fãs de One Piece devem compreender é que um live action nunca pode ser uma cópia igualzinha do anime. Normalmente isso dá mau resultado, porque cada meio tem exigências e condições diferentes. Contudo, as mudanças que são feitas devem ter em consideração a coerência da estrutura narrativa, a factualidade do mundo fictício e a psicologia das personagem. Esta tarefa difícil é um must para preservar a identidade da obra original, garantindo que há uma representação fidedigna do universo a ser adaptado.

Este live action não só sucede neste aspeto, como expande o mundo de One Piece. Introduz novos elementos visuais, trabalhando conceitos pré existentes sob uma nova luz e focando-se em estabelecer uma dicotomia entre a realidade dos piratas e a realidade da marinha através das perspetivas de Luffy e Koby: dois amigos em lados opostos.

E se eu amei esta decisão! No anime, praticamente não vemos o Koby, pois não acompanhamos o lado dos marines. Por isso, fiquei muito feliz por ver o seu desenvolvimento gradual sob a tutela de Garp. Achei muito interessante haver um enfâse na esfera psicológica do Koby, que se vai apercebendo que o mundo é uma realidade complexa em que não existem propriamente “os maus” e “os bons” e que há sempre uma área cinzenta com a qual ele tem que viver. Mas isso não significa que Koby deva desistir da sua própria noção de justiça. Aliás, é Garp quem lhe ensina que as suas convicções e verdades devem guiar as suas ações, mais do que as ordens da marinha. Para mim, esta é a melhor versão do Koby. Com um Garp mais tolerante e compreensivo, a confiança de Koby floresce e as suas capacidades também, e nós finalmente entendemos o porquê do interesse que o vice-almirante tem nele.

A forma como as linhas narrativas de Koby e Luffy são paralelas mas ocasionalmente antagónicas transmite, de forma subtil, a mensagem de que duas pessoas, com duas visões diferentes da realidade podem encontrar-se no meio e partilhar uma amizade. Para mim, a cena em que Koby entrega ao Luffy o seu wanted poster é uma das mais bonitas da série, já que materializa esta idea com um diálogo magnífico.

One Piece Live Action - Análise — ptAnime
One Piece Live Action – Análise
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É diferente… mas é One Piece

Tal como referi anteriormente, o próprio conceito de live action implica fazer mudanças à história original. Muitas vezes, isso faz com que os live actions parecem uma colagem desorganizada de mini acontecimentos em vez de um todo coerente. Para minha felicidade, One Piece muda de facto os eventos e a forma como eles acontecem, mas existe uma sensação de que esta é apenas uma variante do que poderia ter acontecido caso o Oda-sensei tivesse bebido chá em vez de café de manhã.

Estou certa de que os escritores do guião tinham um painel gigante com posts its e cordas (como nos filmes de policiais), para ligar plot lines, porque resumir uma história tão vasta é muito difícil. E por isso, é de louvar o facto da saga de East Blue não só ter ficado bastante bem resumida, como ter tomado liberdades que aumentaram a minha curiosidade. Em vez de arruinar a história com as mudanças efetuadas, eu senti que houve um toque de “novo” no mundo familiar de One Piece, não se colocando em causa a sua essência. Os Straw Hats visitarem a casa de Kaya e interagirem diretamente com ela é um destes exemplos.

No entanto é claro que a série, e o seu impacto emocional, sofrem um pouco com este ritmo mais acelerado. Eles tiveram que mostrar o conteúdo de aproximadamente 44 episódios em apenas 8 episódios com 1 hora cada. Contudo, acho que o pacing nem sempre foi mau, já que existem parcelas da história original que se tornam um pouco aborrecidas com o ritmo do anime. Honestamente, agradeço ao live action por se ter livrado do pirata Kuro em 2 episódios, porque para mim ele é o vilão menos interessante de One Piece.

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One Piece Live Action – Análise

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Conclusão

Ainda me custa a acreditar que, finalmente, depois de tantos desastres, depois de toda a esperança estar praticamente perdida, o live action de One Piece quebrou a maldição. Esta adaptação tinha tudo para correr mal. Mas, graças à dedicação da equipa de produção, em estreita colaboração com o próprio Oda-sensei, este universo que maravilha o mundo pode agora chegar a novas audiências e tocar ainda mais pessoas.

Ainda existe um caminho longo a percorrer, e muitas coisas que podem ser melhoradas, mas este é claramente um importante passo na direção correta. One Piece é a prova de que, tudo o que é feito com amor é bem feito, e ele esteve presente em cada cenário, cada atuação e cada pormenor. Mesmo tendo de tomar decisões difíceis que pudessem desapontar os fãs, a equipa de produção demonstrou ter um grande discernimento quanto às especificidades dos dois meios, sucedendo na criação de algo que fosse fiel mas acessível a todos.

Enquanto fã de One Piece, chorei, gritei e ri-me intensamente. O Luffy continua a ter um carisma contagiante que me faz sempre sorrir, o Zoro continua perdido em avenidas, a Nami continua a ser astuta e apegada ao seu dinheiro, enquanto o Sanji cozinha o bufê que todos irão comer depois de ouvirem as histórias inventadas pelo Usopp. Apesar das mudanças, o essencial está presente. Este é o mundo pelo qual me apaixonei e amo revisitar. Espero que todos aqueles que vêem a animação como uma limitação, se apercebam do porquê desta obra ser uma das maiores obras de todos os tempos.

One Piece Live Action - Análise — ptAnime
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One Piece live-action é Melhor do que Pensava mas…

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One Piece Live Action - Análise

90% Pontuação

Será seguro dizer que a maldição dos live actions de anime foi quebrada? Será que finalmente a Netflix aprendeu com os erros de Cowboy Beboop? Será que estiveram à altura de uma das obras com mais sucesso a nível mundial de todos os tempos?

Os Pros

  • Excelente casting
  • Cenários incríveis
  • Cenas de ação com excelentes coreografias
  • Efeitos dos poderes do Buggy
  • Estrutura narrativa (lado piratas x lado marinha)

Os Contras

  • Alguns efeitos especiais
  • Ritmo narrativa mais acelerado

Análise

  • One Piece Live Action - Análise 0%
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