Editor terá clicado acidentalmente em link enquanto usava a Internet, afirma a Shueisha
O grupo editorial Shueisha lançou um comunicado através da agência de notícias J-Cast no seguimento de uma polémica que envolve o histórico de navegação de um editor do manga One Piece. O ecrã do seu smartphone foi exibido num stream em direto no início do ano; por uns momentos, pode-se observar no histórico de pesquisas uma hiperligação para um site pirata de manga “para adultos”.
O stream gravado em direto, originalmente emitido na semana anterior para comemorar a publicação do 1000º capítulo de One Piece, está classificado atualmente como “conteúdo privado” no Youtube.
Shueisha reage à Descoberta de Manga Erótica Pirateada no Histórico de Editor de One Piece
Segue-se o comunicado da Shueisha:
Após confirmação dos factos, determinámos que no ecrã do smartphone do funcionário envolvido, que foi mostrado num stream em vídeo, era visível uma hiperligação em que o implicado tinha clicado sem se aperceber enquanto navegava na Internet e que, como tal, a mesma ficou inevitavelmente na lista do histórico de navegação.
O funcionário não estava nem à procura de sites ilegais nem a realizar downloads ilegais.
Relativamente ao uso de um dispositivo pessoal num stream em direto, temos a dizer que, como empresa, não incentivamos esta prática, pelo que deixámos um aviso sério aos trabalhadores.
Pedimos sinceras desculpas por qualquer preocupação que a situação possa ter suscitado nos que assistiram ao livestream e nos fãs do manga. O acesso ao vídeo foi bloqueado por questões técnicas da parte do Youtube. Quando o conteúdo for desbloqueado, planeamos editá-lo e publicá-lo.”
A Shueisha já se mostrara anteriormente como um firme opositor da pirataria. Em 2018, o grupo editorial uniu-se às editoras Kadokawa Shoten, Kodansha e Shogakukan numa campanha antipiratia com o título “STOP! Piracy Edition” (poster mostrado acima).
Fonte: Anime News Network
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